Quantas vezes já nos questionamos sobre o nosso pequeno almoço?
A mim perguntam-me muitas vezes o que comer, uma vez que não ingiro carne, nem lacticínios, nem pão (glúten), e evito ao máximo o açúcar (só em chocolate (e amargo). Se tudo isto faz-nos mal (como já referi noutras publicações), o que comer realmente? A resposta é simples: comer alimentos naturais.
Um bom pequeno almoço:
- Água em jejum - desintoxica o organismo e hidrata-o depois de muitas horas em repouso e sem hidratação.
- Fruta (evite os sumos, eles são prejudiciais: veja aqui)
- Sopa de legumes com miso
- Ovos cozidos ou peixe (em pequena quantidade)
- Vegetais crus mais leves (rúcula ou agrião)
- Aveia (a opção sem glúten) e bebida de arroz.
Se não estiver disposto a tirar o pão, há pelo menos algumas escolhas menos más:
- escolha pão de milho (não tem glúten) ou de farinha de arroz. Mas ficará com o problema do fermento, que não é muito benéfico para a saúde, e para outros químicos que possa conter. O melhor será fazer o seu próprio pão sem glúten.
Como é o pequeno almoço dos países onde se vive mais e com mais saúde?
- Japão: Sopa de miso (soja fermentada); peixe cru; ovo cru em arroz - (embora seja necessária precaução em relação aos alimentos crus porque podem conter salmonelas e outras bactérias. Prefira-os cozinhados.)
- China: Congee (espécie de papas de aveia) de arroz; bolos de nabo.
Notas:
- O pequeno almoço deve ser nutritivo e não apenas para "encher". Está provado que um bom pequeno almoço dá-nos mais saúde, dá-nos longevidade e mantém-nos no peso certo.
- Dê preferência a boas fibras e fruta no pequeno almoço. O organismo, nesse horário, encontra-se num processo de desintoxicação, e por isso não devemos incluir alimentos pesados.
- Beba água antes do pequeno almoço para hidratar o organismo que ficou horas sem receber água (e evita confundir fome com sede).
- Mastigue muito bem os alimentos para evitar comer mais do que realmente precisa (sacia e o organismo aproveita melhor os nutrientes).
Fonte sobre as refeições do Japão e China: A Verdade sobre os Alimentos, de Jill Fullerton-Smith.
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